Max possuia o pior dos empregos do universo, pelo menos estatisticamente comprovado o mais chato pela pesquisa de opinião dos "trabalhos mais chatos e estouradores de miolos cumpoulsoriamente" feito pela propria IAMC (Industrias Adestradores de Mitocondrias Corp.)
Seu trabalho consistia em observar uma luz, uma luz de um alarme, um alarme q desde sua criação (algo der uns X mil anos atras) naum havia sido utillizado, mas Max, por uma série de processos seletivos e um parentesco mal utilizado d eum tio dewntro dos Adestradpres abaram-vo por coloca-lo nesta seleta, com um mapa universal (aproximado para beeeeem menos, logico) e uma luz que nunca acendeu e nunca acendera, pelo menos ele pensava assim.
- Max? - Esse era seu nome - Maximilian?? - Esse era seu nome por inteiro, e ele naum gostava dele- Maximilan Escasdrotavelus??? - Esse era seu nome inteio e ele odiava-o mais ainda - Maximilan Escasdrotavelus? cade voce?
E assim Max saiu de seu sono embelezador das 16 horas acordado pela pronuncia mal sucedidaq de seu nome quase inteiro.
- Quié? - respondeu rudemente Max, como se estivesse cuspindo as palavras na cara da voz no comunicador que lhe acordara.
- Sabia que você não pode dormir no seu trabalho sabia? ele é muito importante pro funcionamento total do universo e bla bla bla...
Max terminou de ouvir ai, pois ele ficou estupefato demais pelo que aconteceu nesse pequeno instante.
Max cuidava nada mais nada menos que do Alarme Totalmente Necessario Para o Caso de Alguém Souber A Verdade Natural de Todas as Coisas Espontaneamente. Este alarme foi construido após um nada interessante e totalmente esquecivel episodio que não citaremos aqui pois não faria parte desta narrativa, mas o fato é de que ele existe, de que ele foi acionado e de que ele (não o alarme, mas Max) estava vendo um evento histórico e que provavelmente sera esquecido com foi o anterior.
- ... Pois além de tudo você tem de encarar com seriedade a função vital que você possui dentro desta companhia e bla bla bla - continuava a voz no comunicador
Max continuava a não ouvi-le apenas agora procurando naquele maldito mapa universal mal feito e bem mal aproximado da verdade a localização daquele "espontaneo" (apelido carinhoso que Max deu a qualquer um que poderia surgir naquele alarme sabendo a verdade natural do universo) e agora o tinha achado: Terra...nomezinho peculiar para um planeta com 75% de agua na superficie, e o que será que temos sobre sua definição...."Praticamente Inofensiva"..ja considerava o bastante para um planeta como aquele. e la estava quem era seu alvo, o "espontaneo" Eduardo Cosme...belo nome, Max não gostava de quem tinha belos nomes.
E lah se foi ele deixando a voz no comunicador e indo em direção a terra numa nave não muito rapida...o que não seria nada bom.
A unica coisa que, neste momento, saiu do cointrole de Max era não contar copm uma bandeija que poulou em direção a não existencia, alterando assim a compreensão do universo de Eduardo e fazendo assim aquele alarmezinho ser apagado e condenando toda a Terra.
Seu trabalho consistia em observar uma luz, uma luz de um alarme, um alarme q desde sua criação (algo der uns X mil anos atras) naum havia sido utillizado, mas Max, por uma série de processos seletivos e um parentesco mal utilizado d eum tio dewntro dos Adestradpres abaram-vo por coloca-lo nesta seleta, com um mapa universal (aproximado para beeeeem menos, logico) e uma luz que nunca acendeu e nunca acendera, pelo menos ele pensava assim.
- Max? - Esse era seu nome - Maximilian?? - Esse era seu nome por inteiro, e ele naum gostava dele- Maximilan Escasdrotavelus??? - Esse era seu nome inteio e ele odiava-o mais ainda - Maximilan Escasdrotavelus? cade voce?
E assim Max saiu de seu sono embelezador das 16 horas acordado pela pronuncia mal sucedidaq de seu nome quase inteiro.
- Quié? - respondeu rudemente Max, como se estivesse cuspindo as palavras na cara da voz no comunicador que lhe acordara.
- Sabia que você não pode dormir no seu trabalho sabia? ele é muito importante pro funcionamento total do universo e bla bla bla...
Max terminou de ouvir ai, pois ele ficou estupefato demais pelo que aconteceu nesse pequeno instante.
Max cuidava nada mais nada menos que do Alarme Totalmente Necessario Para o Caso de Alguém Souber A Verdade Natural de Todas as Coisas Espontaneamente. Este alarme foi construido após um nada interessante e totalmente esquecivel episodio que não citaremos aqui pois não faria parte desta narrativa, mas o fato é de que ele existe, de que ele foi acionado e de que ele (não o alarme, mas Max) estava vendo um evento histórico e que provavelmente sera esquecido com foi o anterior.
- ... Pois além de tudo você tem de encarar com seriedade a função vital que você possui dentro desta companhia e bla bla bla - continuava a voz no comunicador
Max continuava a não ouvi-le apenas agora procurando naquele maldito mapa universal mal feito e bem mal aproximado da verdade a localização daquele "espontaneo" (apelido carinhoso que Max deu a qualquer um que poderia surgir naquele alarme sabendo a verdade natural do universo) e agora o tinha achado: Terra...nomezinho peculiar para um planeta com 75% de agua na superficie, e o que será que temos sobre sua definição...."Praticamente Inofensiva"..ja considerava o bastante para um planeta como aquele. e la estava quem era seu alvo, o "espontaneo" Eduardo Cosme...belo nome, Max não gostava de quem tinha belos nomes.
E lah se foi ele deixando a voz no comunicador e indo em direção a terra numa nave não muito rapida...o que não seria nada bom.
A unica coisa que, neste momento, saiu do cointrole de Max era não contar copm uma bandeija que poulou em direção a não existencia, alterando assim a compreensão do universo de Eduardo e fazendo assim aquele alarmezinho ser apagado e condenando toda a Terra.